Redes / Shopping
Contra Vacância
Shopping Centers Ampliam Leque de Serviços
30/06/2015
Um dos grandes desafios para os novos
empreendimentos nos últimos anos foi reduzir sua taxa de vacância,
principalmente nos shoppings inaugurados nas reuniões pelo interior do país. Em
meio a esse cenário desafiador, o setor de shoppings está ganhando um novo
conceito e apostando em outros formatos de negócio. Anibal Tacla, diretor do
grupo Tacla Shopping, explica que o desafio do setor agora é aplicar serviços
mistos de espaços. "Para enfraquecer o índice de vacância atual, a aposta é
ampliar o leque de serviços com investimentos em cursos, escolas e clínicas,
assim aumentando o fluxo de pessoas", acrescenta.
Remodelação
Para integrar as lojas a outras atividades, o empreendimento precisa deixar de ser apenas um centro de compras e passar a ser um espaço de conveniência. A avaliação é do fundador da Ri Happy, Ricardo Sayon. "A praça de alimentação tornou as lojas um plano secundário para quem vai ao empreendimento", conclui. Ele ressaltou que deverá ocorrer uma remodelação nos formatos de shoppings. Para Ricardo, em linha a essas mudanças, as empresas do setor terão que adaptar seus negócios à nova realidade. "Devemos ter uma remodelação nos formatos de shoppings e uma divisão de categorias entre serviços, lazer e entretenimento", explica.
Projeção Para o Setor
Apesar do momento desafiador, o segmento projeta alta para 2015. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) acredita na manutenção do ritmo de expansões e inaugurações no setor e prevê a abertura de 26 shoppings até o final do ano. Ainda segundo a entidade, a expectativa de crescimento do segmento para o ano é de 8,5%.
Remodelação
Para integrar as lojas a outras atividades, o empreendimento precisa deixar de ser apenas um centro de compras e passar a ser um espaço de conveniência. A avaliação é do fundador da Ri Happy, Ricardo Sayon. "A praça de alimentação tornou as lojas um plano secundário para quem vai ao empreendimento", conclui. Ele ressaltou que deverá ocorrer uma remodelação nos formatos de shoppings. Para Ricardo, em linha a essas mudanças, as empresas do setor terão que adaptar seus negócios à nova realidade. "Devemos ter uma remodelação nos formatos de shoppings e uma divisão de categorias entre serviços, lazer e entretenimento", explica.
Projeção Para o Setor
Apesar do momento desafiador, o segmento projeta alta para 2015. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) acredita na manutenção do ritmo de expansões e inaugurações no setor e prevê a abertura de 26 shoppings até o final do ano. Ainda segundo a entidade, a expectativa de crescimento do segmento para o ano é de 8,5%.