Supermercado
Comitê de Rupturas
Varejo Supermercadista Discute Falta de Produtos
25/07/2016
Após um período de readaptação dos consumidores
frente ao momento econômico, o varejo supermercadista começa a dar sinais de
estabilidade. A falta de produtos nas gôndolas registrou os menores índices de
2016, seguindo em queda nos meses de abril (10,21%) e maio (10,03%). Nesse
cenário, os desafios constantes das indústrias, varejos e distribuidores
é evitar a ruptura e criar um indicador que padronize a forma de cálculo da
ruptura em todo o país. "Não será necessário acabar com esses indicadores
internos de cada empresa, mas incluir um indicador com uma linguagem comum, que permita a comunicação entre as diferentes
"nações" da cadeia logística", explica JM Benedetto, especialista em Supply Chain Management e Logística e Manager na DIAGMA Brasil
Comitê de Rupturas
Por isso, em 2016, um dos objetivos da ECR (Resposta Eficiente ao Consumidor) Brasil, em parceria com a NeoGrid e a Diagma Brasil, é criar uma forma padrão de calcular a ruptura. A inspiração veio da ECR França, que instituiu e mantém um indicador similar há muitos anos. A primeira reunião do Comitê de Rupturas sobre esse assunto, que ocorreu em maio deste ano, definiu as regras de cálculo para um indicador compartilhado de ruptura com participação de grandes empresas na reunião, como Carrefour, Walmart, GPA e Nestlé, que acreditam no desenvolvimento mais eficiente do sistema de ruptura para que a disponibilidade de produtos atenda de forma eficiente toda a cadeia produtiva até o consumidor final.
Comitê de Rupturas
Por isso, em 2016, um dos objetivos da ECR (Resposta Eficiente ao Consumidor) Brasil, em parceria com a NeoGrid e a Diagma Brasil, é criar uma forma padrão de calcular a ruptura. A inspiração veio da ECR França, que instituiu e mantém um indicador similar há muitos anos. A primeira reunião do Comitê de Rupturas sobre esse assunto, que ocorreu em maio deste ano, definiu as regras de cálculo para um indicador compartilhado de ruptura com participação de grandes empresas na reunião, como Carrefour, Walmart, GPA e Nestlé, que acreditam no desenvolvimento mais eficiente do sistema de ruptura para que a disponibilidade de produtos atenda de forma eficiente toda a cadeia produtiva até o consumidor final.