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Startup Mira 1.500 Lojas
Smart Break Leva Lojas Autônomas a Novos Estados
25/01/2022
Texto: Júlia Pestana
A Smart Break, startup de micromercados autônomos, tem a missão de abrir 1.500 lojas até 2024. Atualmente, são mais de 200 pontos de operação, que atendem cerca de 100 mil pessoas. "Toda vez que a gente enxerga que em algum momento o mercado pode saturar, abre alguma porta para colocar mais loja. Se o prédio tem limite, vamos para o hotel. Se o hotel tem limite, colocamos nos cursinhos. Temos um plano de abrir mais de 30 lojas por mês no primeiro semestre só em São Paulo e, no segundo semestre, provavelmente vamos aumentar esse número", afirma Rodrigo Colas, CEO da Smart Break, em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News. A startup estava abrindo 5 lojas por mês em 2021, mas no último trimestre o número aumentou para 30. A Smart Break também planeja implementar compras via aplicativo e totem.
Expansão na Mira
Originalmente, o negócio foi criado para substituir "vending machines" em empresas, com a proposta de oferecer um maior mix de produtos, preços mais acessíveis e outra experiência de consumo. Mas, com a chegada da pandemia, o faturamento despencou e a startup fechou lojas da rede e precisou repensar o modelo. "Paramos de olhar apenas o corporativo e começamos a focar nos prédios residenciais. Mudamos o sortimento, a estrutura da loja, os preços dos produtos e até o time comercial. E deu muito certo, foi um ano em que colocamos a prova que a nossa ideia é escalável", conta Rodrigo. O modelo de franquias é adotado pela empresa, mas o foco para os próximos anos é a operação própria em grandes cidades, como Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Brasília (DF).
Tendências do Segmento
Entre as tendências para o segmento de lojas autônomas, o empresário destaca a possibilidade de oferecer mais, além da compra do momento. "Ter a possibilidade de o cliente pedir um produto e a loja entregar no dia seguinte. É a possibilidade de fazer uma compra programada, ser uma solução para uma necessidade imediata ou futura, esta é a tendência. Então nós saímos de hipermercado, supermercado, express, até chegar em um momento em que o cliente tem um mini mercado dentro do seu prédio", prevê Colas. Para dar tração ao movimento, a Smart Break levantou R$ 5,5 milhões junto aos grupos de investidores Anjos do Brasil e Columbia Alumni Angels e, a partir de março, irá começar a captação com a série A das startups para os novos projetos.
A Smart Break, startup de micromercados autônomos, tem a missão de abrir 1.500 lojas até 2024. Atualmente, são mais de 200 pontos de operação, que atendem cerca de 100 mil pessoas. "Toda vez que a gente enxerga que em algum momento o mercado pode saturar, abre alguma porta para colocar mais loja. Se o prédio tem limite, vamos para o hotel. Se o hotel tem limite, colocamos nos cursinhos. Temos um plano de abrir mais de 30 lojas por mês no primeiro semestre só em São Paulo e, no segundo semestre, provavelmente vamos aumentar esse número", afirma Rodrigo Colas, CEO da Smart Break, em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News. A startup estava abrindo 5 lojas por mês em 2021, mas no último trimestre o número aumentou para 30. A Smart Break também planeja implementar compras via aplicativo e totem.
Expansão na Mira
Originalmente, o negócio foi criado para substituir "vending machines" em empresas, com a proposta de oferecer um maior mix de produtos, preços mais acessíveis e outra experiência de consumo. Mas, com a chegada da pandemia, o faturamento despencou e a startup fechou lojas da rede e precisou repensar o modelo. "Paramos de olhar apenas o corporativo e começamos a focar nos prédios residenciais. Mudamos o sortimento, a estrutura da loja, os preços dos produtos e até o time comercial. E deu muito certo, foi um ano em que colocamos a prova que a nossa ideia é escalável", conta Rodrigo. O modelo de franquias é adotado pela empresa, mas o foco para os próximos anos é a operação própria em grandes cidades, como Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Brasília (DF).
Tendências do Segmento
Entre as tendências para o segmento de lojas autônomas, o empresário destaca a possibilidade de oferecer mais, além da compra do momento. "Ter a possibilidade de o cliente pedir um produto e a loja entregar no dia seguinte. É a possibilidade de fazer uma compra programada, ser uma solução para uma necessidade imediata ou futura, esta é a tendência. Então nós saímos de hipermercado, supermercado, express, até chegar em um momento em que o cliente tem um mini mercado dentro do seu prédio", prevê Colas. Para dar tração ao movimento, a Smart Break levantou R$ 5,5 milhões junto aos grupos de investidores Anjos do Brasil e Columbia Alumni Angels e, a partir de março, irá começar a captação com a série A das startups para os novos projetos.