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Transformação Estratégica

Digitalização é a Fórmula do Carrefour para Crescer

24/04/2019

Transformação Estratégica
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  Com 660 pontos de venda, o Grupo Carrefour Brasil busca acelerar o seu processo de transformação digital no país. Com exclusividade ao Jornal Giro News, Stéphane Engelhard, VP de Relações Institucionais do Grupo, revela que em 2018 - ano em que a rede liderou o Ranking ABRAS, com faturamento de R$ 56,3 bilhões - foi investido R$ 1,8 bilhão em expansão e tecnologia. "Nós apostamos em meios de pagamento, checkouts automáticos e em lojas inteligentes, como a Zaitt." Segundo Engelhard, o mercado autônomo recebe mercadorias do Carrefour e serve como aprendizado. "Estamos observando como a loja funcionará e o comportamento do mercado em relação a essa nova proposta", completa.

Expansão Acelerada
  Presente em todos os estados, o Carrefour trabalha com as bandeiras Hiper, Market e Bairro (com o formato de supermercado), Express (com lojas de conveniência) e Atacadão (no modelo cash & carry), além do e-commerce. "Os fatores que alavancaram os resultados do ano passado foram os projetos de expansão e infraestrutura de hipermercados, com melhor sortimento", confidencia Engelhard. Em 2018, a rede abriu 39 lojas - sendo 20 de autosserviço e quatro de atacado de entrega do Atacadão, seis do Express e nove do Market - e, para este ano, projeta inaugurar 20 unidades do Atacadão e 30 entre Market e Express.

Democratização de Saudáveis
  De acordo com o vice-presidente, os próximos projetos do Grupo estão fundamentados em dois pilares: transição alimentar e transformação digital, com atendimento omnichannel e parceria com o aplicativo Rappi. "Nós queremos ser líder na oferta de alimentos de qualidade com preço acessível." Para isso, a companhia atua na implementação de corredores de produtos considerados saudáveis e na comercialização de itens sem agrotóxicos, peixes sem risco de extinção e produtos de marca própria. "O Brasil não tem uma empresa protagonista no e-commerce alimentar e nós pretendemos liderar esse mercado nos próximos três ou quatro anos", conclui Stéphane Engelhard.

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